quarta-feira, 21 de maio de 2008

Pensar global

É um imperativo de consciência ajudar o nosso próximo. Mas ajudar alguém num país distante, que nunca conhecemos, nunca viremos a conhecer, e que provavelmente nunca retribuirá a nossa ajuda, é um ato de cidadania mundial.

Depois das ações de socorro às vítimas das tragédias em Myanmar e na China, seria bom que a comunidade internacional considerasse a necessidade de criar uma força internacional de socorro e apoio a povos vítimas de calamidades naturais.
Numa aldeia, todos se conhecem e todos se ajudam; na aldeia global deve acontecer a mesma coisa.

Um comentário:

Marco Oliveira disse...

Oi Waldyr,
Tudo tranquilo?
Sabe se os midia brasileiros deram cobertura à detenção de sete baha'is no Irã?